quinta-feira, 5 de março de 2015

Torneio Páscoa do Caos (parte 2)

Abrigaram-se do tiro inimigo através de uma floresta. Todo o exército avançou, e os warhounds nao tinham reparado, mas havia um regimento de pistoleiros montados escondido atrás dos espadeiros soberanos, tal como dois feiticeiros. Os pistoleiros avançaram, dispararam aos warhounds, e ainda se mandaram aos goblins nocturnos, depois de os warhounds falharem uma carga e de os wolf riders serem dizimados por tiro de besta.

Do outro lado os wolf riders carregaram um canhão imperial que desperdiçara a sua única bala num falhanço vergonhoso, tão nervosos estavam de ver os lobos a correr na sua direcção (a não esquecer que há poucos lobos lá nas terras de onde essa gente vem). Estes wolf riders não se deram por contentes e ainda carregaram o morteiro, que tinha morto uns quantos insignificantes goblins.

Enquanto isso, as harpias carregaram a hellblaster e foram carregadas pelos espadeiros. Os poderosos feiticeiros do caos teleportaram-nas para outro lado, só conseguindo salvar quatro das cinco.

Enquanto isso, os guerreiros do caos continuaram a avançar impiedosamente e acabaram por carregar a unidade de espadeiros, num espectáculo brutal, onde a força de determinação dos pobres soldados imperiais tentava mudar o destino. Voaram escudos, voaram espadas, quando não havia mais nada com que se proteger, os espadeiros começaram a morrer. Tiveram muita sorte, mas o caos está destinado a dominar o mundo, como se verificará no summer of chaos e os sensatos desataram a fugir. Foram perseguidos, mas as armaduras do caos são pesadas, e não há pressa em adiantar o que vai acontecer.

Os espadeiros pararam, pelo som dos tambores, pela voz do oficial, pela dignidade que havia em cada um daqueles guerreiros, e pelo medo do que acontece a quem deserta. Os espadeiros reagruparam, mas foram muito castigados por isso.

Da ordem de um feiticeiro orc veio uma tonelada de orcs que embateram violentamente o regimento, e de novo se esbateram na mesma magia de onde vieram. Já os feitiços anteriores não foram tão bem sucedidos. Não que mal invocados, mas quando o inimigo tem tantos dispell scrolls... são coisas da vida. Os espadeiros foram apanhados pelo caos e se "lá em casa há a prece (que volte cedo, e bem!) jaz morto e apodrece, o menino de sua mãe" não ficaram mais que os corpos podres e desfeitos e as preces das mães dos falecidos. 

Do outro lado o jogo teve mais a ver com a minha sorte nos dados: correu mal, os pistoleiros soltaram os fanáticos. Um foi logo abatido a tiro e outro atravessou os espadeiros soberanos para sair do campo de batalha, e num dado calharam-lhe dois ataques (tanto...).

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